sexta-feira, 9 de outubro de 2009

Para Serra, fraude no Enem 2009 foi "apagão"

Olha, Como a imprensa adora publicar uma enxurrada de textos com conteúdo negativo. A nova agora é explorar ao Maximo falha de segurança da gráfica da folha no caso Enem, isto é fazer umas perversas associações ao dólar na cueca a prova. Ou seja, o objetivo é tenta de qualquer maneira atingir a credibilidade do atual ministro da Educação, Fernando Haddad e por conseqüência o presidente da República. É o padrão Ali Kamel de jornalismo. Resta saber, agora se o Zé Serra já abraçou.

Da Redação
Em São Paulo
O governador de São Paulo, José Serra (PSDB), caracterizou a fraude no Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) como um "apagão". A declaração foi proferida nesta quarta-feira (7), na capital.

"Acho que houve uma espécie de apagão em matéria de Enem. Isso complicou muito a situação do sistema universitário, que confiou que o Enem fosse funcionar", disse.

No entanto, o tucano afirmou que "não é hora de cobrar do governo federal o apagão que houve". Segundo ele, agora é o momento de ajudar a resolver o problema.

Questionado sobre o que seria exatamente esse "apagão", Serra respondeu: "Ia ter o Enem e não teve o Enem. Houve o apagão do Enem".

O governador não quis opinar sobre a utilização ou não do Enem pelas universidades estaduais, já que elas têm autonomia para decidir o que fazer com seus processos seletivos.

A USP (Universidade de São Paulo) informou, por meio de nota nessa quarta, que não vai considerar o desempenho do Enem no vestibular 2010 da Fuvest, devido a impossibilidade de conciliar o cronograma.

A Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) também descartou o uso da nota do Enem no vestibular, como já era previsto em seu edital, caso os resultados da avaliação do MEC (Ministério da Educação) não ficassem disponíveis até o final de novembro.

Enem 2009 cancelado
Na madrugada de quinta-feira (1º), o MEC cancelou a prova do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) que seria aplicada nos dias 3 e 4 de outubro a mais de 4 milhões de candidatos.

A decisão foi tomada pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, após ter sido alertado pela reportagem do jornal 'O Estado de S. Paulo' sobre a quebra do sigilo do exame. Um homem tentou vender uma cópia da prova ao jornal por R$ 500 mil.

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